O ministro da Cidadania, João Roma, destacou nesta sexta-feira (10), em Salvador, o início do pagamento do programa Auxílio Brasil no valor de R$ 400 para mais de 14 milhões de famílias. Roma participou da assinatura da ordem de serviço para início das obras do Trecho 2 do BRT da capital baiana, ao lado do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, e do prefeito Bruno Reis, dentre outras autoridades.
João Roma ainda defendeu o legado do presidente Jair Bolsonaro no estado ao destacar obras como a Ferrovia de Integração Oeste-Leste, a duplicação da BR-101, além do próprio BRT. “É uma obra que vai impactar na melhoria da qualidade de vida de muitas pessoas da nossa população”, frisou.
O pagamento do Auxílio Brasil começou nesta sexta e, segundo Roma, a ideia é que ainda neste mês o número de beneficiários supere os 17 milhões, zerando a fila do programa. “O presidente Bolsonaro, desde o começo, me comentou que estava determinado e ajudava os mais necessitados. E hoje, com muita alegria, começamos o pagamento do Auxílio Brasil já com o mínimo de R$ 400 para todos os beneficiários”, afirmou.
Ele salientou que todos os beneficiários do Bolsa Família já estão contemplados sem a necessidade de fazer o novo cadastro. “Estávamos com cerca de 12,7 milhões de famílias beneficiadas e vamos pra mais de 17 milhões, zerando a fila e podendo cada vez mais fazer com que o governo federal chegue ao brasileiro mais necessitado dando, sim, o suporte que ele precisa, pois a pandemia está passando, mas os efeitos sociais e econômicos ainda perduram, em especial entre os mais pobres”, frisou.
Roma criticou os índices de Educação da Bahia e criticou os governos petistas no estado. “A Bahia que está vendo durante esses últimos um governo que não olha para os mais necessitados e não tem conseguido resolver a melhoria de qualidade de vida da nossa população”, criticou, ao citar a tentativa fracassada do governo baiano de adquirir a vacina russa Sputnik, salientando que o governo Bolsonaro tem enviado vacinas a todos os estados para imunizar a população.
Ele também pontuou que a Bahia, como quarto maior colégio eleitoral do país, deve ter palanque, em 2022, para o presidente Bolsonaro, “que tanto tem feito e tem tratado com muito carinho o povo baiano”. “Nós estamos trabalhando, unindo lideranças políticas, estruturas partidárias para que possamos sim defender o legado do presidente Bolsonaro”, disse.