“Governo atua de forma integrada nas políticas públicas”, diz João Roma sobre campanha para encontrar pessoas desaparecidas

Foto: Julio Dutra

O ministro da Cidadania, João Roma, destacou a atuação integrada do governo federal durante o lançamento da Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas. Liderada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, a campanha visa coletar, voluntariamente, material genético de parentes de pessoas desaparecidas em todo o país. O objetivo é abastecer o Banco Nacional de Perfis Genéticos e, por meio de exames biológicos, auxiliar na eventual identificação de desaparecidos.

O evento de lançamento da campanha contou com a presença dos ministros da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres; e da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves. Durante o evento, além do lançamento da campanha, foi instalado o Comitê Gestor da Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas, que foi instituído em fevereiro deste ano pelo presidente Jair Bolsonaro.

O órgão, que integrará a estrutura do Ministério da Justiça, será composto ainda por representantes dos ministérios da Cidadania, da Saúde e da Mulher, Família e Direitos Humanos; além de integrantes indicados pelo Poder Judiciário, Ministério e Defensoria Públicos, peritos criminais, Conselhos Tutelares, Conselhos de Direitos Humanos e sociedade civil.

“Com essa nova diretriz, o governo do presidente Jair Bolsonaro pretende amenizar o sofrimento das pessoas que não conseguem encontrar seus entes queridos, mostrando que há um esforço conjunto da esfera pública para buscar soluções para essa triste realidade. Este é mais um exemplo de que o governo do presidente Bolsonaro atua de forma integrada nas políticas públicas, fazendo a diferença para a população. O trabalho será intensificado para levar mais tranquilidade e esperança para essas famílias”, afirmou João Roma.

A campanha ocorrerá entre 14 e 18 de junho, em todo o território brasileiro, em locais que serão anunciados pelas secretarias estaduais de Segurança Pública. Segundo informações do Ministério da Justiça, parentes de pessoas desaparecidas, preferencialmente de primeiro grau (pai e mãe, filhos, irmãos) ou pessoas com quem a desaparecida tenha tido filhos, serão incentivadas a fornecerem mostras do próprio material genético, que é obtido de forma indolor.

Além disso, ainda conforme a pasta, familiares e pessoas próximas também podem entregar itens pessoais pertencentes à pessoa desaparecida, tais como escova de dentes ou cabelo; óculos, aparelho ortodôntico; dente de leite; aparelho de barbear; aliança e outros objetos nos quais os técnicos possam encontrar material genético.

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