O ministro da Cidadania, João Roma, participou nesta segunda-feira (2) da Solenidade de Abertura do Mês da Primeira Infância e destacou o programa Criança Feliz, iniciativa do governo federal que está hoje em quase 3 mil municípios brasileiros de 26 estados e do Distrito Federal. Por meio do programa, já foram realizadas mais de 48 milhões de visitas, com 1,3 milhão de crianças e gestantes assistidas.
Participaram da solenidade os ministros Flávia Arruda (Secretaria de Governo); Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência); e Wagner Rosário (Controladoria Geral da União). Além deles, participaram também o secretário executivo do Ministério da Cidadania, Luiz Galvão; o secretário especial do Desenvolvimento Social, Alexandre Reis de Souza; a secretária nacional de Atenção à Primeira Infância, Luciana Siqueira Lira de Miranda; e a deputada federal Paulo Belmonte, segunda vice-presidente da Frente Parlamentar Mista da Primeira Infância.
“Um país digno e virtuoso cuida com zelo da primeira infância. Uma nação que prioriza a saúde, a educação e a qualidade de vida de seu povo oferece as condições para as crianças crescerem com oportunidades de desenvolvimento social e cognitivo. É justamente isso que o governo do presidente Jair Bolsonaro vem realizando e que demonstra aqui, hoje, neste evento de simbolismo e de atitude”, afirmou Roma.
O Ministério da Cidadania coordena o programa Criança Feliz. “Estamos falando do maior programa do mundo de visitação à primeira infância, que coleciona premiações e reconhecimento internacional. Só para citar um exemplo, o Criança Feliz foi destacado pela Cúpula Mundial de Inovação para a Educação, em 2019, como uma das seis melhores iniciativas no enfrentamento aos desafios globais da educação”, ressaltou.
Segundo ele, a importância dessa política pública para o Ministério da Cidadania pode ser medida pela criação, no ano passado, da Secretaria Nacional de Atenção à Primeira Infância. João Roma ainda pontuou que, ao longo deste mês de agosto, as três esferas do poder público, os organismos internacionais, o terceiro setor e a comunidade acadêmica vão discutir propostas, avaliar experiências e produzir respostas para os vários desafios que se impõem.
“Apoiar a criança e a família que a protege é investir na redução das desigualdades sociais, é consolidar os alicerces de um país mais justo e próspero”, finalizou.