“O governo conseguiu em tempo recorde estar próximo à população mais necessitada”, diz João Roma

O ministro da Cidadania, João Roma, defendeu neste domingo (10), em debate na Globo News, as políticas sociais desenvolvidas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro para as pessoas em situação de vulnerabilidade. “O governo conseguiu, em tempo recorde, de forma eficaz, dar resposta, estar próximo à população mais necessitada, especialmente neste momento de pandemia”, destacou o ministro.

Além de Roma, participaram o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e o fundador e ex-presidente do partido Novo, João Amoêdo. No debate, o ministro ressaltou as ações do Ministério da Cidadania para acolher as pessoas mais necessitadas e dar ferramentas para que elas possam transformar sua realidade.

Roma frisou que os esforços do governo Bolsonaro para estar próximo às pessoas que mais precisam foram reconhecidos por organismos internacionais, como o Banco Mundial. “Inclusive a execução do Auxílio Emergencial serviu para segurar a questão da pobreza em toda a América Latina”, pontuou, ao salientar que o momento não é de disputa político-eleitoral, mas de cooperação.

Voltou a frisar que as áreas social e econômica são duas faces da mesma moeda. “A presença do governo federal perante esses brasileiros mais necessitados não se dá exclusivamente através de recursos financeiros, mas sim de reforço na área de assistência social. Isso que estamos buscando fazer fortalecendo o Cadastro Único, o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e cada vez mais podendo identificar de fato quais são aqueles brasileiros mais necessitados que precisam, sim, da ação do governo federal para que ninguém fique para trás nessa caminhada”, disse.

“Nós temos que buscar todas essas ferramentas para disponibilizar para a nossa população, além de uma rede de proteção social, uma rede de transformação social, para que cada brasileira consiga uma melhor qualidade de vida. Esse é um desafio do estado brasileiro, e nesse momento estamos avançando a passos largos”, complementou.

O ministro citou também a questão do desperdício de alimentos e disse que o setor produtivo tem interesse em colaborar, mas por vezes esbarra em questões burocráticas. “Muitas vezes pessoas que teriam alimentos dentro da data de validade que poderiam ser destinados ao banco de alimentos e direcionadas à população em situação de vulnerabilidade. Mas muitas vezes têm entraves dentro do quesito burocrático e poderiam estar contribuindo muito para o Brasil”, afirmou.

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