Para Roma, o momento é de vira-votos na Bahia

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), disse que é momento para conseguir votos para reeleger o presidente Jair Bolsonaro (PL) no primeiro turno e levá-lo para o segundo turno no pleito baiano. “Chegou o momento do ‘vira-voto’, pois o povo da Bahia quer mudança e não vai ficar satisfeita com a troca de seis por meia dúzia”, disse Roma, que ontem (28), à noite, participou de uma grande carreata em Santo Estêvão e, na manhã desta quinta-feira (29), fez caminhada em Araci, seguindo à tarde para Serrinha onde continua em atividades de campanha também pela noite.

“Os destino da Bahia está em nossas mãos”, ressaltou o ex-ministro da Cidadania, que destacou que o Brasil vive um momento virtuoso tanto social quanto economicamente. “Estamos enxergando um novo Brasil que já está no terceiro mês com deflação, enquanto países ricos como os Estados Unidos enfrentam crise e inflação”, comparou o candidato a governador da Bahia.

Roma apontou que o avanço econômico no país foi acompanhado pela melhoria dos programas sociais e de transferência de renda. “O presidente Bolsonaro baixou o preço do combustível e o lucro da Petrobras foi lá para cima e, com isso, aumentamos o valor ao Auxílio Brasil para 600 reais”, disse Roma que, como destacou o presidente Bolsonaro na terça-feira (27), na passagem por Juazeiro, foi o grande responsável por essa elevação do valor do programa social.

Na contramão do Brasil, Roma declarou que a Bahia governada pelo PT ainda é cenário para práticas de empreguismo, “toma lá, dá cá”, troca de favores e perseguição. “Não bastasse isso, ao longo de 16 anos, o PT não fez uma duplicação sequer de rodovia federal. O povo de Feira de Santana passou 30 anos com pires na mão esperando a duplicação do Anel de Contorno. Só agora com Bolsonaro, vemos as máquinas na pista”, declarou Roma.

O candidato a governador apoiado por Jair Bolsonaro lembrou ainda que a gestão do PT, nesses 16 anos, não duplicou a estrada entre Itabuna e Ilhéus e, quando o governo federal tomou para si a obra e começou a executá-la, o governador Rui Costa mandou fazer uma via paralela que ligará exatamente os mesmos trechos.

“Isso é uma quebra de braço besta. O povo não quer saber disso, o povo quer solução para a sua vida”, considerou Roma, que apontou a necessidade de a Bahia eleger um governador aliado ao presidente Bolsonaro. “A Bahia precisa andar de mãos dadas com o Brasil”, disse.