“Dizer que o presidente Lula vai melhorar a segurança pública do nosso Brasil é a mesma coisa que acreditar que o candidato Jerônimo vai melhorar a educação na Bahia, o candidato que ostenta o troféu do pior ensino do Brasil”. Dessa maneira, no quarto bloco do debate da TVE, realizado na noite desta terça-feira (6), o candidato a governador do PL, João Roma, demonstrou que eleger Lula, do PT, não é caminho para melhorar a segurança pública no país.
Roma destacou que é necessária uma mudança de postura na Bahia. “Nós precisamos de uma polícia forte, com respaldo ao profissional de segurança pública. Não dá para ficar nessa dependência de policiais que ainda continuam empurrando viaturas pelo interior”, comentou Roma, que ainda disse desejar “uma segurança pública altiva, onde o cidadão ande de cabeça erguida e o bandido parta mil da Bahia”.
Em resposta ao candidato Kleber Rosa, do PSOL, Roma destacou que política é melhorar a vida das pessoas. “É isso que nós fazemos no governo Bolsonaro: levamos o Auxílio Brasil para melhorar a vida de 20 milhões de brasileiros necessitados. Enquanto a esquerda fica só na conversa bonita, dizendo que ajudava os necessitados, mas quem recebe o Auxílio Brasil sabe a diferença que isso faz na hora de colocar comida dentro de casa”.
O ex-ministro da Cidadania do governo do presidente Jair Bolsonaro lembrou que quatro governos do PT – dois de Lula e dois de Dilma Rousseff – quebraram o país e geraram desemprego e sofrimento para a população, não devolveram para a Bahia sequer um quilômetro de BR duplicada. “E agora vocês estão vêm dizer que Bolsonaro não criou obra nova? Graças a Deus, pois respeita o dinheiro do contribuinte”, disse Roma, ao afirmar que Bolsonaro concluiu as centenas de obras inacabadas do petismo.
“Hoje as pessoas observam a Fiol, que ninguém mais nem acreditava, pois, depois de décadas, não avançava. Ainda me vem Rui Costa outro dia dizer que isso foi mérito do PT”, disse Roma que pediu que os esforços e feitos do governo Bolsonaro na Bahia sejam respeitados.
Roma ainda destacou que o presidente Jair Bolsonaro inaugurou um novo modelo de administração no Brasil, que concilia a diminuição de impostos, entrega de serviços, aumento de arrecadação causada pelo aquecimento da economia e entrega de obras inacabadas pelo PT ou inauguradas na gestão atual.
“A verdade é que a nova forma de administrar é desonerando. O presidente Bolsonaro baixou os impostos e, ao invés de diminuir a arrecadação, aumentou porque fluiu a atividade econômica. Quando você alivia em cima do cidadão, as coisas melhoram, gera mais emprego; e isso é o Brasil que a gente está vendo hoje”, salientou Roma.
Ele disse haver uma grande distinção entre ele e os demais candidatos que identificam o problema e querem logo aumentar os impostos para distribuir migalhas à população durante o período da eleição. “Nós queremos diminuir os impostos. Eu vou zerar o imposto do gás, vou diminuir em 80% o ICMS do óleo diesel”, disse Roma.
Roma ainda esclareceu aos telespectadores e ouvintes do debate que também foi transmitido pela Rádio Educadora qual é a prioridade da gestão petista quando se trata de reduzir impostos de alimentos, por exemplo. “Eles dão isenção para lagosta e camarão, já o arroz, a farinha e o feijão têm alíquota sem o desconto. Então, diferente do governo do PT, eu vou dar é desconto é para a cesta básica”, declarou o candidato a governador apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro.