“O ingresso na OCDE é um objetivo permanente do Brasil”, diz João Roma

Foto: Divulgação

O ministro da Cidadania, João Roma, destacou nesta quarta-feira (6) ações do governo do presidente Jair Bolsonaro na área social, ao participar de reunião ministerial da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em Paris. Ele ressaltou que o governo brasileiro, no âmbito da proteção social, tem se baseado em três eixos: Auxílio Emergencial, Auxílio Brasil e Segurança Alimentar.

Roma disse ainda que “o ingresso na OCDE é um objetivo permanente do Brasil, favorecendo um modelo de crescimento inclusivo e sustentável”. “Sob orientação do Presidente Bolsonaro, reiteramos nossa disposição na troca de experiências sobre as melhores práticas para o desenvolvimento. Estamos cultivando a semente da harmonia social, certos de que a OCDE é uma parceira inconteste do Brasil na luta pela construção de um mundo solidário e cooperativo”, afirmou.

O ministro frisou que o Brasil inovou com o Auxílio Emergencial, usando tecnologia para cruzar dados dos registros oficiais e eleger os beneficiários. Destacou que o programa promoveu uma inclusão em massa da população no sistema bancário, particularmente entre aqueles com níveis de renda mais baixos. “Estudos do Banco Mundial indicam que o Auxílio Emergencial contribuiu para mitigar os impactos da crise e reduzir a pobreza não só no Brasil, mas em toda a América Latina”, pontuou.

Sobre o Auxílio Brasil, disse que o programa propõe integrar políticas públicas de assistência social, segurança alimentar, saúde, educação, emprego, renda básica e microcrédito. “O Programa incentiva a inclusão produtiva, prezando pela transformação social dessas famílias. Sempre respeitando a responsabilidade fiscal, uma vez que a área econômica e a área social são duas faces de uma mesma moeda”, explicou.

No quesito da segurança alimentar, citou a iniciativa Brasil Fraterno, que contou com a cooperação de entidades empresariais e com a solidariedade do nosso povo catalisada pelo Pátria Voluntária. “O enfrentamento da desigualdade e da insegurança alimentar também passa pelo combate ao desperdício de alimentos. Já o programa Alimenta Brasil, ação de fomento à agricultura familiar, destina comida às pessoas em situação de vulnerabilidade, superando entraves e viabilizando o consumo de produtos locais de maneira sustentável”, ressaltou.

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