“Nossa independência não pode ser tratada como algo menor”, diz Roma em Utinga

Foto: Max Haack

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), em encontro com apoiadores em Utinga, onde realizou grande carreata na noite de sábado (3), salientou que os baianos e os brasileiros têm uma eleição decisiva e que significará a manutenção da liberdade e da independência do povo. Neste domingo (4), o candidato do PL faz corpo a corpo em Morro do Chapéu, Baixa Grande e Mairi.

“Temos um desafio muito grande pela frente e não dá para a gente ficar quieto ou se omitir. A omissão é um dos piores pecados da humanidade. É o pecado que você faz sem fazer. Nossas principais conquistas se deram pela fé que motivou o coração de homens e mulheres em todo o nosso Brasil. E que conquistas são essas? Nossa liberdade, nossa independência e nossa democracia, que não podem ser ultrajadas, nem tratadas como algo menor”, discursou Roma.

O ex-ministro da Cidadania diz que esse desprezo pela liberdade na Bahia ainda se dá pela forma como o Estado é colocado em cima do cidadão. “Se tem um produtor que quer perfurar um poço, ele atualmente passa cinco anos para conseguir. Ele entra no site e fica vendo lá que está em processamento, mas nunca processa. Você perfura o poço, contrata uma empresa, gasta o seu dinheiro, faz o laudo, lacra e o produtor não consegue a posse”, exemplificou Roma.

O candidato do PL diz que há uma situação em que ação do Estado é célere. “Se o produtor pegar uma estiagem e tiver pena de ver uma planta morrendo e quiser pegar um pouquinho d’água dessa do poço para não perder sua roça, rapidamente vai aparecer a fiscalização. Vai dar um bom dia, boa tarde ou boa noite e o produtor vai ver o que é bom pra tosse”, criticou o candidato a governador apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro.

Roma reiterou que pretende criar a Secretaria do Semiárido justamente para auxiliar os produtores rurais baianos que ainda enfrentam dificuldades com infraestrutura tanto para produzir quanto para escoar sua produção. “Às vezes falta uma vicinal, uma ligação de energia. Em nome de uma política de transversalidade, que significa ‘jogo de empurra’, os produtores não têm suas demandas solucionadas e isso acaba dificultando a vida de quem produz e afastando novos investimentos”, disse Roma.

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