O pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma ((PL), criticou no Twitter a patrulha de pensamento do governo do PT com servidores que não rezam a cartilha do partido na Bahia.
A mais recente vítima teria sido a professora Adriana Borges da Silva, da Escola Estadual Bráulio São Paulo, na cidade de Mata de São João. Ela teria sido demitida por fazer postagens de apoio ao presidente Bolsonaro em suas redes sociais.
No Twitter, Roma registrou seu protesto: “Educação pública na Bahia: se já não bastasse oferecer o pior ensino do Brasil, o exemplo anti-democrático de perseguir professores que não rezam na cartilha do PT. Nota Zero em respeito à Liberdade de Pensamento.”
A professora Adriana alega que a diretora da unidade escolar preparou um dossiê com as publicações dela nas redes sociais e encaminhou à Secretaria de Educação do Estado da Bahia (SEC). Este material, segundo relata a professora em vídeo que ela divulgou, serviu para embasar a sua demissão, num claro sinal de perseguição política.