“O candidato Jerônimo falou uma verdade em sua entrevista à TV Itapoan. Realmente o presidente Jair Bolsonaro não pode servir para ele e seus correligionários petistas. Afinal Bolsonaro defende a pátria, a família e a liberdade”, reagiu o candidato a governador da Bahia, ex-ministro da cidadania e deputado federal, João Roma (PL) aos ataques do adversário.
Roma ainda acrescentou: “O presidente Bolsonaro não pegou o dinheiro do povo brasileiro para fazer obras em Cuba e na Venezuela, duas ditaduras, nem tampouco envergonhou a nação brasileiras com tantos malfeitos e ilícitos”,
Roma lembrou a Jerônimo que o Brasil hoje voltou a ser a décima economia mundial e é destino de muitos investimentos pela situação em que está, com queda do desemprego, arrefecimento da inflação e perspectiva de crescimento bem acima do previsto. “Hoje o FMI elogia o Brasil, o que não era comum um tempo atrás”.
Para o ex-ministro da Cidadania, é muita ingratidão dizer que o presidente Bolsonaro não cuidou das pessoas durante a pandemia. “A vacina aplicada no povo baiano veio do governo federal. A tal Sputnik do governador Rui Costa até hoje não chegou. Graças a Bolsonaro que está todo o mundo vacinado contra a Covid 19”.
João Roma lamentou que Jerônimo siga à risca a cartilha do PT de transferir responsabilidades. “Pelo jeito o candidato petista terceiriza responsabilidades como o seu padrinho, o governador Rui Costa. Insiste na ladainha de que a causa do aumento de assassinatos na Bahia é decorrente da venda legal de armas para os cidadãos protegerem suas vidas e patrimônio. Como se bandido comprasse arma em loja”.
Roma observou que Jerônimo precisa explicar por que, no Brasil, houve diminuição das mortes violentas e, na Bahia, não. “A desburocratização da venda de armas registradas foi feita em todo o país. Quer dizer que é só na Bahia que bandido compra arma em loja?”, ironizou.