João Roma reiterou que seguirá o modelo inaugurado pelo governo do presidente Jair Bolsonaro e, se eleito, vai trabalhar para transformar a forma de fazer política no estado. “É preciso acabar com o ‘toma lá, dá cá’, com a forma que deixa tudo muito amarrado na burocracia. Quando o cidadão quer perfurar um poço na sua propriedade, passa mais de cinco anos sem conseguir uma outorga. Isso tudo amarra o desenvolvimento do estado. Se quer abrir uma empresa, é outra dificuldade”.
Na avaliação de Roma, o caminho para que sejam superadas as dificuldades de quem quer empreender e produzir na Bahia é “colar no presidente Bolsonaro”. “A Fiol, a duplicação de BRs, o Canal do Sertão Baiano e o Auxílio Brasil são exemplos de ações para gerar mais renda, mais emprego e mais infraestrutura em nosso estado. E, no caso de eleito, vou criar o Auxílio Bahia, que será mais 200 reais no bolso dos que mais precisam.
O pré-candidato a governador apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou que a violência é um outro fator que afasta investimentos na Bahia. “A violência na Bahia já passou do limite do tolerável, temos um novo cangaço, pior que nos tempos de Lampião”. Às vezes a pessoa quer investir na Bahia, mas a insegurança afasta esses investimentos”.
Segundo dados do Monitor da Violência, divulgado em maio, a Bahia lidera o ranking de homicídios, com 1.326 mortes no primeiro trimestre de 2022, enquanto no Brasil, com o governo Bolsonaro, a taxa anual de homicídios caiu. “Estamos na contramão. A Bahia precisa seguir de mãos dadas com o Brasil”, afirmou Roma, enfatizando que, com ele, “bandido não vai se criar na Bahia”.