João Roma confirma início do Auxílio Brasil em novembro; novo programa chegará a 16,9 milhões de famílias

O ministro da Cidadania, João Roma, confirmou nesta quarta-feira (20), em entrevista coletiva, que o Auxílio Brasil, novo programa social do governo Bolsonaro que substituirá o Bolsa Família, começará a ser pago em novembro. Segundo o ministro, o benefício vai zerar a fila de pessoas já em dezembro e vai contemplar a 16,9 milhões de famílias – hoje chega a cerca de 14,7 milhões. Ele ainda destacou que a execução do programa deverá seguir “de mãos dadas com a responsabilidade fiscal”.

Roma destacou que o programa terá reajuste. “Além disso, o presidente Bolsonaro nos demandou, que a todos aqueles que fazem parte da pobreza extrema, que estão no programa social através do Cadastro Único, através do SUAS (Sistema Único de Assistência Social), que nenhuma dessas famílias beneficiárias receba menos de R$ 400”, disse.

“Em novembro iniciaremos a execução do Auxílio Brasil, um avanço no que tange ao programa de transferência de renda. O Auxílio Brasil integra diversas políticas sociais para que possamos, além de oferecer uma teia de proteção social para população em situação de vulnerabilidade, agir com forte peso na transformação social”, ressaltou.

O ministro disse que o novo programa vai integrar, por exemplo, políticas relacionadas à primeira infância, ao combate à insegurança alimentar e nutricional, através do Alimenta Brasil, que será reforçado e sem dúvida terá um grande êxito. Portanto, tem muito que ser feito no quesito alimentar e nutricional.

“Com o Alimenta Brasil, vamos não apenas fortalecer a atividade da agricultura familiar, melhorar a logística e distribuição desses alimentos, garantir a compra da produção desses agricultores, mas também atuar na diminuição do desperdício no Brasil, que chega a mais de 30% de tudo que é produzido”, frisou.

Ele ainda pontuou que o Auxílio Brasil nada tem de eleitoreiro, mas será sim transformador e visa emancipar o cidadão. “Um programa que vai chegar mais fortalecido a esse público, como também vai buscar ampliar esse público, uma vez que até dezembro iremos zerar a fila do programa permanente. Hoje o programa contempla 14,7 milhões de famílias e pretendemos chegar perto de 17 milhões de famílias”, salientou.

Responsabilidade fiscal
De acordo com Roma, as áreas social e econômica do governo estão tratando “para que os avanços e o atendimento dessa necessidade do povo brasileiro ocorra também seguindo a responsabilidade fiscal, que é uma pauta que desde o princípio temos defendido, sempre declarando que a áreas social e econômica são duas faces de uma mesma moeda”.

“Estamos buscando dentro do governo todas as possibilidades para que o atendimento desses brasileiros necessitados siga também de mãos dadas com a responsabilidade fiscal. É sobre isso que estamos debruçados, trabalhando, tratando de detalhes, para que possamos ofertar uma solução para todos esses brasileiros que precisam sim da assistência do governo federal nesse momento de dificuldade. E ao mesmo tempo possamos transmitir toda a credibilidade e responsabilidade do governo parente o enfrentamento dessas necessidades”, frisou.

Por fim, João Roma ressaltou que o governo Bolsonaro deu as mãos aos brasileiros que mais precisam. “Um governo que não virou as costas aos brasileiros que mais necessitavam, que foi além inclusive das providências adotadas por vários outros países, que vacinou a sua população, que tem buscado cada vez mais estabelecer pontes para que o brasileiro mais necessitado possa seguir firme e se sentir um cidadão pleno no exercício dos seus direitos no nosso Brasil”.

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