O deputado federal João Roma (Republicanos/BA) participou na manhã desta quinta-feira (09) do congresso internacional “Bahia de Todos os TEA”, evento que reuniu pais e familiares de autistas, estudantes de Psicologia e Medicina, terapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, pedagogos, educadores, psicopedagogos, médicos e pessoas interessadas na causa para ampliar o debate sobre questões urgentes do universo do autismo.
Durante a abertura do evento, Roma recebeu das mãos do vice-presidente da Associação dos Amigos dos Autistas da Bahia (AMA-BA), Leonardo Martinez, uma homenagem em reconhecimento ao seu apoio e dedicação à causa dos portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Bahia.
Em seu discurso de agradecimento, o republicano se comprometeu a dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos em prol da causa do autismo e reforçou a parceria com a AMA-BA. “Eu recebi Leonardo (vice-presidente da AMA-BA) em Brasília e lhe disse que se ele estivesse esperando de mim uma ajudinha que ele não iria ter, mas que teria todo o meu apoio para superarmos as adversidades, alcançarmos o entendimento e avançarmos em políticas públicas inclusivas que atendam, especialmente, as pessoas com TEA e possam inspirar iniciativas como a AMA, que são motivo de orgulho para a Bahia e referência para o Brasil”, disse.
Além de João Roma, o vice-prefeito e Secretário de Infraestrutura e Obras Públicas de Salvador, Bruno Reis (DEM/BA) e a Secretária de Promoção Social e Combate à Pobreza, Ana Paula Matos, também foram homenageados durante o evento.
Em Outubro do ano passado, o parlamentar participou do Seminário de Conscientização e Elaboração de Políticas Públicas para pessoas com Autismo, realizado pela Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, na Câmara, e defendeu a necessidade do censo demográfico brasileiro 2020 para indicar os números oficiais de pessoas com TEA, haja vista que, até então, um dos grandes desafios de quem se dedica a esta importante causa é trabalhar com estimativas para se referir a população com autismo no Brasil. “O censo 2020 é fundamental para que tenhamos essas informações validadas e possamos aplicar de forma mais efetiva as políticas de inclusão”, pontuou.