João Roma visita região sisaleira e comenta o potencial econômico da produção e industrialização do sisal na Bahia

Fomentar a produção do sisal é, sobretudo, promover o avanço da agroindústria na Bahia e no Nordeste, afirmou o deputado

João Roma na fábrica de Sisal em Serrolândia
João Roma visita região sisaleira e comenta o potencial econômico da produção e industrialização do Sisal na Bahia. Foto: Max Haack

O deputado federal João Roma (PRB/BA) visitou no último sábado (29) a tradicional fábrica Sisalândia Fios Naturais, localizada em Retirolândia, no semiárido baiano, cuja principal atividade econômica é o cultivo e o manejo do sisal.

A região sisaleira, localizada a cerca de 200km da capital baiana, é o principal polo de industrialização de sisal do mundo, responsável por mais de 90% da produção de fibras nacionais. A região compreende 75 municípios do semiárido, porém, apenas 20 dessas cidades formam um território de identidade, conhecido oficialmente como Território do Sisal.

Para fortalecer a atividade e estimular a economia em torno da indústria sisaleira, em 2005, o então governador da Bahia, Paulo Souto, instituiu o programa Nossa Fibra, que investiu R$ 13 milhões para a recuperação de 35 mil hectares da cultura em 50 municípios da região sisaleira. O objetivo do investimento era aumentar a produção, melhorar a produtividade, cuidar do beneficiamento, qualificar e movimentar o setor, garantindo a geração de emprego e renda para a população que depende desta atividade.

Entusiasta da vida no campo e estimulador do setor agro no Brasil, João Roma falou do potencial econômico da região sisaleira: “O sisal é um dos poucos cultivos resistentes às grandes estiagens, portanto, sua colheita não é sazonal, o que mantém a funcionalidade da cadeia produtiva durante todo o ano. Fomentar a produção do sisal é, sobretudo, promover o avanço da agroindústria na Bahia e no Nordeste. Esta é uma atividade que tem um grande potencial econômico, pois, desde a lavoura até o processo de industrialização e até, inclusive, o comércio dos produtos derivados, o sisal, de acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, pode gerar aproximadamente 500 mil postos de trabalho de forma direta e indireta, além de render cerca de 80 a 100 milhões de dólares em divisas para o Brasil”, afirmou o deputado.

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