O deputado federal João Roma (Republicanos/BA) afirmou que termina o ano de 2019, o seu primeiro no Congresso Nacional, com muita felicidade. Ao fazer um balanço de seu primeiro ano de mandato, Roma destacou o fato de ter despontado entre os 100 deputados mais influentes do Congresso, de acordo com o estudo intitulado “Os Cabeças do Congresso”, publicado pelo Departamento Instersindical de Assessoria Parlamentar, e enfatizou sua produtividade legislativa, com projetos de lei e relatorias de propostas cruciais para o futuro do país, como a Reforma Tributária e a PEC da Regra de Ouro.
“Eu termino o ano de 2019 com muita felicidade. O ritmo de vida no Congresso Nacional é diferente. Foi um ano de estreia e termino 2019 com muita felicidade, porque já nesta estreia eu consegui despontar entre os 100 deputados mais influentes do Congresso. Do grupo de novatos, que representa mais de 50% do Parlamento, eu fui um dos 18 a conseguir se destacar”, avalia.
Roma frisou sua assiduidade e disse ter se encontrado no trabalho legislativo. Foram 158 presenças registradas no plenário e 225 nas comissões, além de 89 propostas legislativas apresentadas e 28 relatadas pelo parlamentar da Bahia.
“Consegui também me encontrar no trabalho legislativo. Não é a toa que consegui várias relatorias, como na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania). Destaco a Regra de Ouro, e a que mais marcou foi a reforma da Tributária. Fui relator na CCJ, sou membro da comissão especial e fui designado para comissão mista”, destaca.
Para ele, há um clamor da sociedade brasileira por uma simplificação das estruturas tributárias, que são muito confusas. “Não é à toa que o Brasil fica em um dos últimos em eficácia de arrecadação. Tenho me dedicado muito à questão tributária. Espero que a gente consiga focar no próximo semestre. A reforma tributária passa a ser a caixa de marcha das transformações. Só, com a simplificação da estrutura tributária a gente vai conseguir efetivamente mais investimentos. E, por consequência, mais emprego e oportunidades para o Brasil”, salienta.