“A Petrobrás está retomando o seu caminho pelo desenvolvimento do Brasil”, diz João Roma sobre arrendamento da Fafen

De acordo com a estatal, foi fechado um contrato de dez anos com a Proquigel Química, empresa da petroquímica brasileira Unigel

Foto: Douglas Gomes

O deputado federal João Roma (Republicanos/BA) comemorou o comunicado da Petrobrás sobre o arrendamento das suas fábricas de fertilizantes na Bahia (Fafen-BA) e em Sergipe (Fafen-SE), anunciado nesta quinta-feira (21), e afirmou que a estatal brasileira, que já foi uma das maiores do mundo, está retomando seu caminho pelo desenvolvimento do Brasil. De acordo com a estatal, foi fechado um contrato de dez anos com a Proquigel Química, empresa da petroquímica brasileira Unigel, que atua nas áreas de estirênicos, acrílicos e fertilizantes.

“Fico muito feliz que a Petrobrás, nesses novos tempos em que o Brasil vive, retome o seu caminho que é assertivo pelo desenvolvimento do Brasil, mas sobretudo, para ser líder mundial em tecnologia, em progresso, mostrando que o sentimento de brasilidade, o nosso orgulho de não só produzir petróleo, mas produzir desenvolvimento é sim alcançado pela empresa que nasceu para orgulhar todos os brasileiros”, disse o deputado.

No primeiro semestre desse ano, durante uma audiência pública com a presença do presidente da Petrobrás, Roberto Castello Branco, na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, João Roma defendeu o arrendamento e argumentou: “Desta forma conseguimos que essa empresa continue funcionando, podendo aumentar suas atividades de acordo com o seu potencial produtivo”.

Agora, com o acordo já formalizado, Roma ressaltou a possibilidade de ampliação das atividades da fábrica e a luta para que não ocorram demissões. “Com o arrendamento, conseguimos que nenhum funcionário da Petrobras seja demitido, conseguimos manter o funcionamento da empresa, podendo inclusive, ampliar suas atividades, que são importantes para diversos setores, para o setor agro, para mais de 16 empresas que são vinculadas e dependentes dos insumos gerados pela Fafen”, disse.

Roma também lembrou que a Petrobras teve, em 2017, um prejuízo de R$ 200 milhões na administração da Fafen no da Bahia e de Sergipe. “A Petrobras tem, sim, que seguir o seu caminho como um grande expoente, como uma empresa de ponta tecnológica, olhando os brasileiros e não amargando prejuízos”, frisou.

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